Bolivarianismo atinge o limite
A agudização da luta entre a burguesia e o proletariado na Venezuela aponta para um desfecho próximo: socialismo ou barbárie
Ampliar e transferir o poder proletário aos conselhos comunais será o primeiro passo da radicalização
A luta de classes na Venezuela atingiu um nível de radicalização que nos possibilita identificar os limites na relação entre as classes contraditórias. Estes limites poderão se expressar na radicalização de Chávez, a partir das eleições de outubro.
O núcleo do governo defende a estratégia de transferir progressivamente poderes do estado burguês, da Assembléia Nacional, para os conselhos de trabalhadores, ampliando-os e fortalecendo-os. Sua base de sustentação, à esquerda, o tenciona a avançar na radicalização contra a burguesia, que certamente prepara-se para uma segunda investida contra o governo.
A tentativa de golpe, em abril de 2002, financiada e engendrada pela CIA e pelo aparato midiático da burguesia nacional foi derrotada pelas massas proletárias, que defenderam o governo e sua principal liderança. Os 19 mortos daquele 11 de abril, alguns deles atingidos por atiradores de elite – que viriam a sucumbir às milícias chavistas – foram a comprovação material da necessidade da radicalização rumo ao socialismo revolucionário.
O proletariado venezuelano vem tomando consciência de que não pode haver socialismo com direitos políticos da burguesia e que, no socialismo marxista não há lugar para empresários e banqueiros. E que a melhoria das condições de vida por meio do acesso aos serviços públicos essenciais não é o suficiente para a conquista do poder proletário.
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